sábado, 29 de dezembro de 2012

O bom funcionamento do motor do veículo depende de prevenção

Nos locais que existe um movimento considerável e que também os veículos estão no acostamento. A cena é sempre igual: o motorista olhando para o motor com um semblante preocupado ou no meio-fio sem saber o que fazer com o pneu furado não há nenhuma oficina mecânica por perto.
Todo motorista sabe que pode passar por essa situação e que ela não é nada agradável, mas quase ninguém se previne para evitar o embaraço. Portar no porta-malas do veículo um kit pode ser útil, mas é preciso saber usar as ferramentas que compõem o jogo de peças. Segundo alguns mecânicos, o fundamental é manter as ferramentas como triângulo de segurança, roda reserva, macaco e chave de rodas no porta-malas do veículo para garantir a segurança em caso de emergência e claro o telefone do centro automotivo de sua confiança..

Outra dica que o profissional dá é deixar uma toalha ou plástico no interior do carro para - caso haja necessidade - poder deitar no chão e olhar por baixo do veículo. Uma lanterna e o telefone do mecânico de confiança também são itens indispensáveis para a hora do sufoco. Não é de certa forma recomendo a um leigo mexer por curiosidade ou desespero na  mecânica do veículo. O estrago pode ficar ainda maior. De que adianta ter alicate, fita isolante, jogo de chave etc, se não souber usar? Os carros, cada vez mais, são máquinas complexas. É preciso ter conhecimento”, informa o profissional. O cuidado e a manutenção preventiva é a palavra de ordem para quem quer evitar surpresas desagradáveis. Todas as peças têm prazo de validade. Os proprietários devem ficar atentos aos limites. Uma dica é observar os líquidos como óleo do motor, líquido de arrefecimento, fluido de freio e fluido de direção.

Cada um possui uma coloração que deve ser observada, afinal ela serve como indicativo. Cor de ferrugem ou de terra é um sinal de que houve descuido. Uma dica muito importante também para evitar problemas é ler o manual do proprietário onde há informações sobre limpeza e cuidados com o veículo até conforto e convivência. Neves reforça a importância de os proprietários conhecerem os símbolos do painel de instrumentos e relembra que manter um kit de ferramentas não faz mal algum, desde que quem vá usá-lo saiba o que está fazendo.




Sistema de suspensão automotiva


Depois de realizar qualquer serviço na suspensão automotiva,em um centro automotivo especializado é importante que se faça o alinhamento do veículo. Esse trabalho deve ser feito sempre com equipamentos e ferramentas adequadas a cada veículo, observando rigorosamente os parâmetros determinados pela montadora. A mínima variação acaba comprometendo todo o comportamento dinâmico do veículo e consequentemente afetando a sua dirigibilidade. Alternativas muitas vezes utilizadas para se conseguir a cambagem especificada como o alargamento dos furos de fixação do corpo do amortecedor com a manga de eixo assim como o alargamento dos furos da fixação da extremidade superior do amortecedor com a carroceria não são recomendadas. Além de comprometer todo o comportamento do carro, pode comprometer a vida útil dos pneus e componentes de suspensão. Funções do sistema de suspensão. • Realizar a flexibilidade vertical de forma que os pneus possam seguir uma pista não uniforme, isolando o chassi das irregularidades da pista. • Função de manter os pneus na direção apropriada e camber à superfície da pista. • Reagir às forças produzidas pelos pneus – forças longitudinais (aceleração e frenagem), forças laterais (curvas) e torques de frenagem e aceleração. • Resistência à rolagem do chassi, • Manter os pneus em contato com a pista com a mínima variação de carregamento. Eixos Sólidos As rodas são montadas nos extremos de uma viga rígida, o movimento de uma roda é transmitida a roda oposta, se obtendo o mesmo esterçamento e camber. Usados comumente na dianteira de caminhões pesados, onde é necessária uma grande capacidade de carregamento. O camber das rodas não é afetado pela rolagem da carroceria. O alinhamento das rodas é mantido, minimizando o desgaste dos pneus uma oficina mecânica pode realizar esse serviço em seu carro
. Exemplo suspensão VW Fox, Dianteira: Independente, tipo McPherson, com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos. Traseira: Interdependente com braços longitudinais e amortecedores hidráulicos. Eixos Sólidos É a forma mais comum de eixo motriz único. O eixo é posicionado por feixes de molas semi-elípticas, sendo conduzido por um cardam com juntas universais. As molas são presas ao chassi nos extremos e com o eixo no ponto meio. O feixe de molas é talvez o mais simples e econômico de todos os sistemas utilizados em suspensões, mas apresenta como desvantagem sua excessiva flexibilidade vertical e rigidez lateral-longitudinal. Em resposta às carências apresentadas pelo modelo hotchkiss, o sistema four link apresenta braços inferiores que controlam esforços longitudinais e braços superiores que absorvem os torques de frenagem/aceleração e esforços laterais. São capazes de usar molas. Embora mais caros que o feixe de molas, sua forma geométrica permite melhor controle da localização do centro de rolagem e performance anti-squat e anti-dive.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Bomba de direção hidráulica - funcionamento

A bomba da direção hidráulica é acionada pelo motor do veículo por meio de polia ecorreia, como seu funcionamento é constante ocorre desperdício de potência querepresenta maior consumo de combustível. O reservatório hidráulico pode ser remoto ou acoplado a bomba, caso ele se encontre afastado da mesma, necessitade mangueira (tubulação) de alimentação. As tubulações que compõe o sistema sãoa de alimentação (quando se trata de reservatório remoto), a de pressão que conduzo fluido pressurizado da bomba para o mecanismo de direção e a de retorno,responsável pela condução do fluído do mecanismo para o reservatório


O acionamento da bomba da direção hidráulica ocorre quando o motor entra em funcionamento, ela contém um conjunto de palhetas retráteis que giram no interior de uma câmara oval. À medida que as palhetas se movimentam, elas aspiram o fluido sob baixa pressão da linha de retorno e o forçam para a saída sob alta pressão, uma válvula de alívio de pressão assegura que a pressão do sistema não se eleve em excesso.

Como o sistema deve fornecer assitência somente quando houver força exercidasobre o volante, ocorre um monitoramento por meio de um dispositivo chamado válvulade rotação, acoplada a uma barra de torção que está conectada ao volante. Ela é aresponsável pela função de resposta das entradas geradas pelo condutor e saída nasrodas, de forma que o esterçamento dependerá do torque aplicado no volante. Quando osistema está em repouso, o fluído passa através de dois orifícios de comunicação com omecanismo de direção aplicando pressão igual aos dois lados de um pistão contido numcilindro ligado a este mecanismo. O giro do volante aciona a válvula de rotação queprovoca a abertura de um orifício e bloqueio do outro, assim a pessão será exercida emapenas um dos lados do pistão, levando o mecanismo de direção a orientar as rodas nadireção desejada. A construção do sistema pode ser do tipo integral (esferasrecirculantes), pinhão e cremalheira e booster (cilindro auxiliar)


Apesar de ser largamente utilizado, este sistema ainda apresenta algumas ineficiências. A vazão fornecida pela bomba está diretamente ligada ao funcionamento do motor, que faz com que a bomba libere mais ou menos fluído conforme a sua rotação, este fluxo torna a direção mais rígida ou mais leve. Quando o motor trabalha em rotações mais elevadas a bomba libera mais fluído do que o necessário para o acionamento do sistema, tendo como conseqüência uma direção mais mole à medida que o veículo ganha velocidade. Alguns veículos contam com a direção hidráulica progressiva, um mecanismo que torna a direção mais rígida proporcionalmente ao aumento da velocidade. Neste sistema eletrônico a centralina recebe a informação da velocidade através de sensores e comanda a abertura ou fechamento da válvula que controla a vazão do fluído pelo sistema, mantendo a direção sempre estável e mais segura. Em caso de avaria do sistema o veículo poderá ser conduzido mecanicamente, porém exigindo maior esforço, pois o mecanismo de direção hidráulico tem menor relação de redução que o mecânico e o fluído do circuito oferece certa resistência à movimentação do volante.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

CONFORTO TÉRMICO EM AUTOMOVEIS


Durante a evolução da raça humana os ambientes nos quais vivemos vem sendo constantemente modificados. Essas modificações buscam adaptar os ambientes às necessidades dos que ali vivem. A busca por uma melhor qualidade de vida vem sendo caracterizada pelo desenvolvimento e otimização de sistemas para torna-los mais eficientes, de menor custo e menos poluidores, se possível. Atualmente, aspectos de segurança e conforto obtidos com o ar condicionado automotivo, têm se tornado critérios tão importantes na escolha e compra de um veículo quanto aqueles relacionados ao custo e desempenho do veículo. Este fato tem contribuído em muito para aumentar o interesse na avaliação de condições de conforto de passageiros em veículos automotivos impondo às montadoras a utilização de métodos de avaliação de conforto que traduzam o mais próximo possível a sensação dos ocupantes.

CONFORTO TÉRMICO

Segundo a definição apresentada na norma ASHRAE 55:2004, conforto térmico é “um estado de espírito que reflete satisfação com o ambiente térmico que envolve a pessoa”. Ou seja, muitas vezes mesmo estando em uma condição termicamente neutra, algumas pessoas ainda não estarão confortáveis termicamente e o ar condicionado automotivo se responsabiliza por essa tarefa onde o voto médio estimado igual a zero significa neutralidade térmica, mas mesmo assim o percentual de insatisfeitos (PPD - predicted percentege of dissatisfied) é de 5%. A surgiu a partir de estudos feitos por Fanger (1972) nos quais, além de obter uma equação de conforto térmico baseado no balanço térmico do corpo humano, também foi obtido um modelo baseado no voto das pessoas com relação ao ambiente térmico em que se encontravam; com o voto médio estimado (PMV) variando de muito frio (-3) até muito quente (+3).




quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Dicas sobre cuidados especiais em serviços de suspensão

Dicas sobre cuidados especiais em serviços de suspensão


Quando realizar algum serviços de suspensão, é necessário e importante ficar atento para alguns cuidados simples e fáceis, mas que, se passarem despercebidos, poderão comprometer todo o trabalho e até mesmo causar grandes danos ao veículo

Não levante ou apoie o veículo (seja com macaco, cavalete ou elevador) em ponto de apoio impróprio. A maioria dos veículos tem partes de sua carroçaria que são próprias para servir como ponto de apoio.

Nunca usar estes pontos pode causar torção excessiva do monobloco, causando problemas como desregularem das portas ou até trincas no pára-brisa, assim como pode ocasionar acidentes comprometendo a segurança do trabalho

Assim jamais levante o carro pelo eixo traseiro. Muitas vezes ele não suporta o peso e acaba entortando, exigindo a sua troca.
Por isso o mais indicado é que esse tipo de serviço seja executado por um profissional capacitado, de preferencia em um centro automotivo ou oficina mecânica





terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Descrição dos pontos da geometria traseira

Caracterizam-se por apresentarem no mínimo quatro barras, com conexões esféricas, não apresentando momentos. Em alguns casos são utilizadas até mesmo cinco barras, para um maior controle nos ângulos da roda em curvas. Seu uso permite grande flexibilidade no projeto para obter diversos movimentos da roda direção hidráulica.

Descrição dos pontos da geometria traseira



3 Articulação do braço inferior;
9 Centro da roda;
10 Área de contato com a pista;
11 Eixo de alinhamento;
16 Eixo de ligação;
58 Assento superior da mola;
59 Assento inferior da mola;
55 Amortecedor superior;
56 Amortecedor inferior;


Funções primárias do sistema de suspensão:


Proporcionar flexibilidade vertical de forma que os pneus possam seguir uma pista não uniforme, isolando o chassi das irregularidades da pista. Manter os pneus na direção apropriada e camber à superfície da pista Reagir às forças produzidas pelos pneus – forças longitudinais (aceleração e frenagem), forças laterais (curvas) e torques de frenagem e aceleração Resistência à rolagem do chassi Manter os pneus em contato com a pista com a mínima variação de carregamento.


segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Direção hidraulica: ángulos de rotação desgaste dos pneus

Em relação ao sistema de direção e como também a o condutor são considerados um sistema de malha fechada, onde o condutor nota a direção e posição do veículo e o corrige visando atingir o deslocamento desejado. Contudo para o melhor entendimento das características do comportamento do veículo, considera-se o sistema como sendo de malha aberta. Portanto terse-á específicos ângulos de esterçamento e se verificará a resposta direcional.

O MOVIMENTO DE ESTERÇAMENTO COM VEÍCULO ESTÁTICO

Nesta condição o veículo não desenvolve forças laterais, ou caso existam são desprezíveis. Como resultado não serão considerados o efeito de rolagem nem de escorregamento dos pneus ser considerada como real. Portanto com a garantia de que as perpendiculares aos planos verticais das quatro rodas passem por um mesmo centro, determina-se o perfeito rolamento dos pneus sem que haja escorregamento. Esta característica geométrica é chamada geometria de Ackerman Os erros ou desvios da geometria de Ackerman podem ter significante influência no desgaste dos pneus dianteiros. Os erros não determinam influências significativas Com a correta geometria de Ackerman os torques de esterçamento tendem a aumentar consistentemente com o ângulo de esterçamento, portanto promovendo ao condutor uma sensibilidade natural no volante. Com o sistema de direçã ohidráulica na condição extrema de paralelismo, os torques cresceriam com o ângulo de esterçamento inicialmente, mas diminuiriam a partir de um certo ponto e até se tornariam negativos (tendendo esterçar mais na curva). Nessa condição este tipo de comportamento é indesejável. Podem ter significante influência no desgaste dos pneus dianteiros. Os erros não determinam influências significativas



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domingo, 23 de dezembro de 2012

Direção hidraulica servo-assistido


O sistema de direção servo-assistido da direção hidráulica o HPS (Hydraulic Power Steering) é um que conta com a assistência de fluído sobre pressão para auxiliar no deslocamento dos componentes de direção ligados às rodas. O sistema é constituído basicamente de mecanismo de direção, bomba hidráulica, reservatório de óleo e tubulações de alta e baixa pressão onde circula o fluído. A bomba hidráulica é acionada pelo motor do veículo por meio de polia e correia, como seu funcionamento é constante ocorre desperdício de potência que representa maior consumo de combustível. O reservatório hidráulico pode ser remoto ou acoplado a bomba, caso ele se encontre afastado da mesma, necessita de mangueira (tubulação) de alimentação. As tubulações que compõe o sistema são a de alimentação (quando se trata de reservatório remoto), a de pressão que conduzo fluido pressurizado da bomba para o mecanismo de direção e a de retorno,responsável pela condução do fluído do mecanismo para o reservatório. O acionamento da bomba hidráulica ocorre quando o motor entra em funcionamento, ela contém um conjunto de palhetas retráteis que giram no interior de uma câmara oval. À medida que as palhetas se movimentam, elas aspiram o fluido sob baixa pressão da linha de retorno e o forçam para a saída sob alta pressão, uma válvula de alívio de pressão assegura que a pressão do sistema não se eleve em excesso.


sábado, 22 de dezembro de 2012

Veículo mais seguro com direção hidraulica

Face a redução de esforço e aumento de precisão nas manobras, a direção hidráulica torna o veículo mais seguro no controle de situações críticas, como por exemplo estouro de pneu, deformações de pista, obstáculos e curvas acentuadas. A caixa de direção hidráulica possui a mesma função, e construção da caixa manual, porém possui assistência hidráulica tornando o esforço do condutor mais leve. Todos os materiais utilizados na fabricação de peças originais são definidos pela montadora, conforme suas especificações técnicas. Os materiais seguem as especificações das normas da Sociedade de Engenharia Automotiva e Aeroespacial (SAE) incluindo composição química e tratamento térmico. Os testes de validação do mecanismo de direção hidráulico são realizados com óleo em altas temperaturas e pressão, cumprindo até 200.000 ciclos girando-se completamente de um lado a outro o mecanismo de direção sem a apresentação de falhas.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

alinhamento e balanceamento


Para um bom funcionamento o carro exige cuidados básicos para prolongar tempo de uso.Quando bem cuidados, os carros durar por muitos anos e sem muitos problemas. Medidas preventivas,como uma revisão anual em um centro automotivo representam economia e segurança para o consumidor, e valoriza seu patrimônio na hora de revender. serviços como alinhamento e balanceamento oferecidos por oficinas mecânicas, podem ajudar muito nos cuidados ao seu veículo. ALINHAMENTO o grande aliado ao balanceamento e o rodízio de pneus, alinhar seu carro é vital para a segurança, conservação e maior economia do cedo demais dos pneus, o desequilíbrio do carro e o desgaste do sistema de suspensão e da direção. CAMBAGEM É o ajuste que se faz nas rodas que determina o ângulo entre o chão e a linha vertical da roda. O controle dessa inclinação, que pode ser negativo ou positivo e influencia as características de rolamento das rodas. Um alerta de que existe problema na cambagem lembrando do rodízio dos pneus, é indicada. Oficinas mecânicas especializadas fazem a leitura da inclinação através de sensores eletrônicos. se houver a necessidade, o equilíbrio é feito apertando ou soltando um jogo de parafusos no braço de suspensão da roda ou diretamente no eixo. Deve se incluir alinhamento e o balanceamento no ajuste para que o acerto seja realmente eficaz.

Sistema da direção hidráulica comportamento estático

sistema de direção hidráulica dos veículos automotores possui grande importância no comportamento estático e dinâmico. A função do sistema de direção é gerar ângulos nas rodas dianteiras e/ou traseiras em resposta às necessidades impostas pelo condutor para que haja o controle do veículo. Contudo, os ângulos de esterçamento efetivos são modificados pela geometria do sistema de suspensão, direção e condições de tracionamento para os veículos de tração dianteira. Ainda é bom lembrar que o sistema de direção hidráulica  no que tange a aceitar as irregularidades verticais impostas pelas pistas das quais perturbações são freqüentes. Do mesmo modo, para as irregularidades das pistas na direção horizontal, o sistema de direção deve absorvê-las sem que haja distúrbios direcionais. No projeto de um sistema de direção, um dos maiores desafios é o compromisso da isolação dos choques gerados pelas pistas, sem que haja o bloqueio da sensibilidade da pista o que prejudicaria a perfeita condução do veículo. Outro importante compromisso é o baixo esforço ao “esterçar” em manobras de estacionamento ou baixa velocidade e manter os esforços suficientes para proporcionar a sensibilidade do condutor nas manobras em médias e altas velocidades.










quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Funcionamento da bomba de direção


Acionada pelo motor do veículo a direção hidráulica, que por meio de polia e correia, como seu funcionamento é constante ocorre desperdício de potência que representa maior consumo de combustível. O reservatório hidráulico pode ser remoto ou acoplado a bomba, caso ele se encontre afastado da mesma, necessita de mangueira (tubulação) de alimentação. As tubulações que compõe o sistema são a de alimentação (quando se trata de reservatório remoto), a de pressão que conduzo fluido pressurizado da bomba para o mecanismo de direção e a de retorno,responsável pela condução do fluído do mecanismo para o reservatório O acionamento da bomba hidráulica ocorre quando o motor entra em funcionamento, ela contém um conjunto de palhetas retráteis que giram no interior de uma câmara oval. À medida que as palhetas se movimentam, elas aspiram o fluido sob baixa pressão da linha de retorno e o forçam para a saída sob alta pressão, uma válvula de alívio de pressão assegura que a pressão do sistema não se eleve em excesso.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Relação do volante ma direção hidraulica

Para condução de um veículo faz-se necessário o uso do volante para alteração de trajetória durante um percurso, onde as rodas dianteiras se movem para a direção pretendida e as rodas traseiras seguem o trajeto das mesmas. Caso o volante fosse diretamente ligado às rodas, o condutor não teria força suficientepara comandá-las ou até mesmo manter a estabilidade da direção. Para umadireção mais segura que exige menor esforço e oferece maior conforto ao condutor,é utilizado o sistema de direção que pode ter acionamento mecânico ou servo-assistido  eletro-hidráulica e elétrica.

O objetivo do sistema de direção é transmitir o movimento do volante atravésde um conjunto de peças articuladas para as rodas e possibilitar o alinhamento destas com o veículo após descreverem uma curva, garantindo a dirigibilidade doautomóvel. O sistema trabalha também em conjunto com a suspensão, de modo a não transmitir ao condutor os efeitos da irregularidade da pista, embora lhe proporcione certa sensibilidade a estes efeitos. O conjunto que o constitui compõe-se basicamente de volante, coluna de direção, árvore de direção, caixa de direção,barras de direção e braços de direção